18.11.13

A chance.

Maybe you’d never give me a chance to let me really show how much I’d give you.
Maybe we are on separate and distant worlds.
Today I’ve decided that even overwhelmed and somewhat sad, I might do not go on growing this fatalist emotion - I might believe in hope and good things that future holds on.
I might believe on people positivism and honesty.
For a while, I’ll believe that feeling love and in it, might not be that bad.

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Sem data - São Paulo, Brasil
Revelações.

Não tem nada pior do que se chocar com a realidade. Se chocar com a dureza e a frieza da verdade de que “juntos” não existe, e que vocês dois nunca serão dois.

De uns tempos pra cá, peço diariamente, baixinho por dentro, desculpas ao destino, ao acaso, às fatalidades, que mesmo que superficialmente, eu ainda tento acreditar e dar algum valor a esse Desconhecido, pois eu já o vi, e vivi. Entretanto, sempre volto atrás; volto para as fatalidades, pois por horas sinto que nasci com um peso disfarçado de dom, que são as revelações.

Confundir ou acreditar que o mesmo seria pessimismo? Já passei dessa fase. O que vejo e sinto é além; é um desencaixar de qualquer outra pessoa, sem escape; a sensação de que comigo, nunca haverá dois.
É como se o fardo e o peso das histórias que carrego em tão poucos 21 anos, fosse levado adiante e esfregado na minha própria cara, na minha própria existência.

No fundo eu ainda tenho uma leve esperança boba de que isso pode ser uma fase, depressiva talvez, mas por hora só vejo verdades.

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Desabafo, devaneio de 03/jul/13, madrugada agonia.

São Paulo, Brasil